domingo, 29 de maio de 2011

28 DE AGOSTO - MARATONA DE LONDRINA

Seria uma boa idéia marcar presença numa prova que será realizada bem na data de aniversário de nossa equipe. Dia 28 de agosto está prevista a realização da mais nova maratona brasileira: Maratona de Londrina:
http://www.maratonadelondrina.com/2011/
MAIS UMA PROVA CONCLUÍDA.

Hoje, 29 de maio, domingo, num frio de rachar as canelas, com termômetros nas ruas marcando 4 graus, foi realizada a CorriTália Brasile, corrida pedestre de aproximadamente dez milhas, no bairro de Santa Felicidade, em Curitiba, Paraná.
Muitos atletas participaram da grande festa  que fez parte do evento "Mia Cara Curitiba" organizada pelo Consulado Geral da Itália de Curitiba. a prova simboliza o perfeito encontro, através do esporte, entre as comunidades italiana e brasileira. O seu maior diferencial é o percurso que atravessou o bairro da Santa Felicidade, o mais italiano de Curitiba. A manifestação, no ano dedicado à Itália no Brasil, representa a antecipação do "Momento Itália-Brasil", que tem entre os principais objetivos, promover a relação cultural, social e comercial entre os dois países, consolidando os sentimentos comuns de simpatia e afinidade em amplos setores da população brasileira.
A largada e chegada da competição aconteceram no famoso e enorme Restaurante Madalosso. A neblina e o ar gelado da capital paranaense marcaram a corrida, que teve um bom número de atletas participando.
Dentre eles estavam dois itarareenses, da Equipe 28 de Agosto - 100% Itararé: Guilherme e Heron, mesmo tendo corrido uma prova de 10 km no dia anterior, finalizaram bem o percurso de 15 Km, ganhando mais duas belas medalhas para Itararé.



sábado, 28 de maio de 2011

EQUIPE 28 DE AGOSTO NA 7ª VOLTA ECOLÓGICA DE CAMPO LARGO - PR - 28/05/2011
A Equipe 28 de Agosto - 100% Itararé esteve representada hoje na Sétima Volta Ecológica de Campo Largo, Paraná, pelos atletas Heron e Guilherme.
Amanhã os dois ainda correrão as dez milhas (16 km) da Corr Itália Brasile, no bairro Santa Felicidade em Curitiba.


LARGADA DA PROVA NA PISTA DE ATLETISMO DO PARQUE CAMBUÍ.


 HERON E GUILHERME - REPRESENTANTES DA EQUIPE NA COMPETIÇÃO



CHEGADA - GUILHERME



CHEGADA - HERON



domingo, 22 de maio de 2011

ATLETAS DE ELITE

Robson disputando com atleta de Itaberá os metros finais da Corrida Histórica de Itapeva.

Alan - Circuito de Corridas de Ponta Grossa

Elias - Circuito de Corridas de Ponta Grossa


Valmiro na chegada da Prova Pedestre 13 de Maio, em Itapetininga: 3º lugar masculino adulto.

Flavio - Circuito de Corridas de Ponta Grossa



Isabel - Corrida de São Sebastião - Wenceslau Braz


Equipe com o Herói Olímpico Vanderlei Cordeiro - na Prova de São Sebastião em Wenceslau Braz

sábado, 21 de maio de 2011

CORRIDA ENSINA A GENTE...

Não me recordo exatamente o ano, mas deve ter sido por volta de 1983 ou 1984. A Cofesa, loja 11, que ficava na esquina da Rua São Pedro com a Lauro Sodré (Praça São Pedro - atual Lojão das Fábricas) promovia a Corrida da Primavera. O organizador era o Tigrinho, então gerente da loja. Eu era estudante. Cursava o Colegial na Escola Estadual de Primeiro e Segundo Graus Doutor Epaminondas Ferreira Lobo, mais conhecido como "Instituto" e no período noturno estudava no "Comércio", Escola Municipal de Segundo Grau e Ensino Supletivo Presidente Juscelino Kubstichek de Oliveira, onde cursava o Técnico em Contabilidade. Meu esporte era o futebol de salão. Nossa classe do período da manhã no Instituto tinha um bom time e sempre fazíamos ferrenhas partidas contra o time dos professores. O time dos mestres era muito bom. Jogavam contra os alunos e também contra alguns times que existiam na época. Como os professores tinham uma agenda cheia, só sobravam as sextas-feiras para o futebolzinho semanal. E era num horário inusitado: às 23h30. Isso mesmo: onze e meia da noite. E os deliciosos jogos duravam até por volta das duas e meia do sábado. Que loucura! No esquadrão dos mestres jogavam o Oswaldo, professor de Matemática e Física, O Cláudio, de Química, O Lázaro, de Matemática, o Vilinho (meu pai), que trabalhava na secretaria da escola, entre outros. E sempre recheavam o time com alguns amigos não professores. Era aí que morava o perigo. Eu não me acertava com eles. Jogar contra meus mestres era uma coisa, agora, contra os infiltrados eu me rebelava. Sempre acabava brigando com um ou outro. Já tinha virado rotina. Mas era assim, futebol de salão, futebol de salão, futebol de salão. Nas aulas de Educação Física era também só isso: futebol de salão. Não fazíamos outra coisa. Até que vimos na escola um cartaz anunciando a tal Corrida da Primavera. Teria troféus para os primeiros colocados e medalhas até o trigésimo colocado. Medalhas daquelas, “tipo honra ao mérito”. Começamos a sonhar com aquela disputa. Seria uma coisa diferente. Começaram as brincadeiras e apostas para ver quem de nossa turma conseguiria pelo menos terminar a prova. Eu era determinado. Além de estudar em dois períodos, fazia também um outro curso do Senac, de Prática de Escritório no período da tarde. Como não dispunha de muito tempo resolvi treinar de madrugada. Acordava às quatro horas da manhã e treinava no percurso da corrida todos os dias. A prova ia acontecer em setembro e quase dois meses antes eu comecei a me preparar. O percurso era de aproximadamente 6,5 km. A largada era na Praça São Pedro, em frente a Cofesa 11. Descia a rua São Pedro até a rua Santos Dumont, onde seguia em direção à ruaPadre Caetano Jovino. Nessa via seguia até a Praça Coronel Jordão, contornando-a e seguindo pela XV de Novembro. Chegando na Rua Lauro Sodré (do Guarani) subia até o Instituto pela Avenida Presidente Kennedy.   Virava em direção à Vila Osório e seguia pela Rua Major Salvador Rufino, descendo pela Nove de Julho até a XV de Novembro. Pela XV ia até a Escola Herculano Pimentel e depois descia a São Pedro até a chegada, na Praça São Pedro. Percursinho duro:






Quando treinava de madrugada, sozinho pelas ruas escuras e desertas da cidade sentia-me muito bem. Era como se a cidade inteira fosse minha. Todos dormindo e eu ali, correndo. Muito inspirador.
Treinei duro. E estava bem quando chegou o grande dia. Meus amigos também haviam treinado. Aquilo tinha se transformado numa guerra. Cada um se virou como pode para não fazer feio na prova. Eu tinha uma camiseta amarela e resolvi correr com ela. Como achava que podia até chegar entre os primeiros, resolvi pintar minhas iniciais na camiseta: GMG.
Para “incrementar” ainda mais cortei as mangas, deixando a camiseta mais invocada. Anoiteceu (naquele tempo a maioria das corridas de rua era disputada a noite. Copiavam a São Silvestre, que era na passagem do ano) peguei meu bamba monobloco

e vesti as meias novas que minha mãe tinha comprado. Eram meias tipo sockete que vestiam até o meio das panturrilhas. Tudo ajeitado fui para a Praça São Pedro esperar a largada. Quanta novidade para mim. Chegavam ônibus e Kombis com equipes de corrida de vários municípios. Tinha equipe de Alumínio, de Sorocaba, Ponta Grossa, Itapetininga, dentre outras. Os atletas já faziam seus trotes e se estiravam todos alongando os músculos. Eu nunca tinha feito alongamento. Ficava só espiando aquela turma toda se “espichando”. O pessoal foi se agrupando junto à linha de largada e eu entrei no meio. Escutava comentários dos corredores: “ih! Hoje não vai dar pra turma de Alumínio... O Gentil tá aí”. “Hoje o bicho vai pegar, só tem fera”.  “Será que o Elói veio mesmo?” Todos os comentários mostravam que o pessoal que estava ali sabia das coisas de corrida. Eles se conheciam. Distraído com os comentários e ... Bum! Um rojão estourado deu o sinal da largada. E lá fui eu, agora não mais sozinho pelas ruas, mas acompanhado de uns trezentos corredores. Muita gente nas ruas assistindo a passagem dos atletas. Incentivavam, aplaudiam e torciam pelos itarareenses que corriam bem. Dentre eles se destacavam o Tony, que parece que trabalhava na estrada de ferro e jogava no Rede, o Cabelinho (apelido do Carlos Alberto, hoje conhecido como Professor Carlão, de Educação Física e de História). E lá fomos nós descendo a toda velocidade a Rua São Pedro. Eu estava bem, apenas sentindo um pequeno incômodo nas pernas, mas fui no meu ritmo até a subida da Presidente Kennedy, rumo ao Instituto. Ali a coisa pegou de vez. Vinha sentindo cada vez mais forte uma pressão nas panturrilhas. Eram as meias novas. Por que fui estrear meias bem no dia da prova? Novato é assim mesmo, não tem as manhas ainda. As dores eram tão fortes e a pressão não diminuía que só encontrei um jeito de resolver. Puxei com tudo as meias para baixo da sola dos tênis. Lacearam, meio que rasgaram, mas pelo menos diminuiu um pouco a pressão. Nisso eu já tinha ficado bem para trás na prova. Meus amigos já tinham sumido lá na frente. Não iria desistir no meio da prova. Fui em frente e terminei mesmo com dores nas pernas. Acho que fiquei entre os cem primeiros, mas não deu para ganhar a tão sonhada medalha de honra ao mérito.

sábado, 7 de maio de 2011

EQUIPE 28 DE AGOSTO NA MÍDIA

Desde a sua formação, em agosto de 2006, a Equipe 28 de Agosto, antes denominada Equipe Epaminondas, chamou a atenção da imprensa.
O fato de levar alunos de uma escola estadual na prova de rua mais importante do pedestrianismo nacional, com mais de 15 mil atletas participantes, foi muito dibulgado pelos jornais, rádios e telejornais onde a equipe se apresentava para correr.
A TV TEM fez várias matérias sobre a equipe, entrevistando nossos corredores em várias ocasiões.
O Governo do Estado de São Paulo publicou em seu site matéria sobre a participação na São Silvestre, o mesmo acontecendo com a Secretaria Estadual de Educação.
Os jornais impressos da região também destacaram quase que toda semana os feitos de nossos atletas.
Vejam algumas fotos:

Entrevista na Rádio Clube de Itararé:
Como foi a participação na São Silvestre?
Edenilson - Podia ser melhor, se não fosse a paradinha pra ir no banheiro...


Participação na São Silvestre - Vejam o link:
Matéria na página da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo sobre a participação dos alunos da EE Dr. Epaminondas Ferreira Lobo na são Silvestre em 2006



Circuito de Corridas Rústicas de Ponta Grossa - Repórter da Rede Globo entrevistando o Rômulo.
E olha a galera lá no fundo querendo aparecer...


Valmiro: - Quero ver se ganho uns troféuzinhos...


- Sai garoto, que vou entrar ao vivo!
Olha o cabelo do Danilo...
Prova da TV TEM em 2006.
Pouco chique o Alexandre??!!
Talvez o melhor corredor que Itararé já teve.

Sono de Campeão?
O Robson nem dormindo larga do troféu!!!

Prova Pedestre 7 de setembro - em Itararé.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

terça-feira, 3 de maio de 2011

Esportes


Primeira corrida: 15 km em Ribeira. conquista das primeiras medalhas e início dos treinamentos para a São Silvestre de 2006.



2006: 13 corredores na São Silvestre: debaixo de muita chuva.


Prova Pedestre em Itapetininga: 13 troféus para nossa cidade! E a equipe crescendo...