Podemos escolher quanta influência o ouro e a glória podem ter sobre nós - quer fiquemos cegos pelo brilho, quer consigamos enxergar melhor porque nosso objetivo era mais elevado. Tudo depende de onde - e em quem - concentramos a atenção. Podemos admirar apenas os vitoriosos, sobrecarregar-nos com estatísticas e ficarmos obcecados em saber que país está acumulando o maior número de medalhas. Mas também podemos procurar o que os antigos poetas gregos chamavam de "o momento eterno", a hora da verdade, quando surgem a coragem, o desejo e o orgulho do atleta solitário ou da equipe bem afinada - ou não. (Phil Cousineau - O ideal olímpico e o herói de cada dia) |
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